Autor: Jorge Albuquerque da Quinta e Lourenço Correia de Matos Editora: Jorge Albuquerque da Quinta Ano do Livro: 2009 Tipo: Livro Ano da Edição: 2009 Idioma: pt Volumes: 1 Páginas: 249 Disponível: Sim |
Neste estudo desenvolve-se a ascendência e descendência do casal Crescêncio Manuel Soeiro do Amaral Sarmento (1760-1811) e Margarida Rosa Beja (1766-1815), casados em 1795.
Luís Soeiro do Amaral Sarmento, filho deste casal, deixou geração que se veio a estabelecer na Ponte da Barca e daí passou ao Porto e arredores, enquanto a sua irmã, Teresa Cândida de Jesus e Beja, deixou descendência que se radicou em Coimbra e Lisboa.
Se os descendentes de Luís foram unânimes na escolha do apelido, Sarmento, os de Teresa e seu marido Marcelino de Matos da Costa e Melo, usaram normalmente Beja, precedido de Matos ou de Sarmento, exceptuando um ramo que usa apenas este último – a que pertence a actriz Carmen Dolores Cohen Sarmento.
No capítulo I foi estudada a ascendência de Crescêncio Soeiro do Amaral Sarmento, nascido em Chãs de Tavares, Mangualde, e a sua descendência, dividida nos sub capítulos seguintes: Amaral Sarmento, Sarmento da Costa Testa, Cruz Sarmento, Fontes Sarmento, Ribeiro Sarmento, Sarmento Rocha Peixoto, Rocha Peixoto Rodrigues, Matos Sarmento Beja (Matos Beja), Cohen Sarmento, Sarmento Beja e Grosclaude Beja.
Foram também tratados, ainda que sumariamente, alguns ramos colaterais dos Soeiro do Amaral Sarmento ao longo dos séculos XVIII e XIX no concelho de Mangualde.
No capítulo II foi estudada a ascendência de Margarida Rosa Beja, nascida em Melo, Gouveia, bem como as linhas colaterais até ao século XIX / XX, antepassados, por exemplo, da família Beja Neves, de Melo, ou Beja Costa Guerra, Viscondes da Barreira.
Embora não tenha sido possível estabelecer a ligação entre todas as pessoas de apelido Beja na freguesia de Melo, apresentamos a genealogia de outras famílias que o usaram e são certamente parentes de Margarida Rosa, como por exemplo os Bejas de Gouveia.
O livro tem 42 imagens (fotografias de família, igrejas, etc.) e um completo índice onomástico (organizado pelo último apelido) que facilita a consulta.
A edição é limitada a 300 exemplares, numerados e assinados pelos autores.
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